A recusa alimentar na infância deve ser tratada com a participação dos pais, escola e profissionais da saúde.

A alimentação saudável na infância é fundamental para o crescimento e desenvolvimento adequados, podendo prevenir ainda diversas doenças na vida adulta, entre elas a obesidade. A recusa alimentar, no entanto, pode impor dificuldades no alcance das recomendações nutricionais, além de ocasionar grande preocupação para os pais.
Estudos mostram que a maioria das crianças em idade pré-escolar ou escolar apresenta algum tipo de dificuldade, tal como inapetência, recusa a experimentar novos sabores ou seletividade, na hora de se alimentar.
A literatura científica tem proposto diferentes formas para lidar com estes problemas. Em um primeiro momento é importante descartar algum problema orgânico que possa estar levando a este comportamento. Excluídas as causas orgânicas a busca por uma alimentação saudável por meio de técnicas lúdicas (veja no Google alimentos divertidos”) e comportamentais, que incluem exposição aos alimentos, aprendizagem por associação (ou uso de recompensa) e a aprendizagem por observação (exemplo dado pelos pais), pode garantir excelentes resultados.
Independente do método empregado é fundamental o envolvimento da família e da escola. O tratamento deve ter caráter interdisciplinar para garantir que as necessidades nutricionais estejam sendo atendidas. Fonte: site da Nestlé